segunda-feira, 31 de março de 2008

contradiction







costeletas longas e definidas,rat tails, laterais raspadas, inspiraçao pós punk anos 80. Mauro Sena













opportune
















praticidade, versatilidade. Ótimo para o dia a dia. MAURO SENA







sexta-feira, 28 de março de 2008

urban life











cortes inspirados no estilo de vida das grandes cidades e tribos urbanas.
Técnicas de razeado dão a idéa de contradiçao.









terça-feira, 25 de março de 2008

sociedade criativa:

onde encontrar? criar é estar perdido.Assim devem ter se sentido quase todos os que um dia escolheram desenhar, pintar, escrever, fotografar, ou qualquer outro modo de expor o próprio inconciente ou aquilo que vê pelo mundo.ser criativo não é tarefa fácil.requer enxergar além e estar atento ao que acontece ao seu redor.carece de empenho,pois criatividade está longe de ser apenas um dom divino, criatividade confunde, assusta, surpreende.

atitude de vanguarda



mais do que imagem, arte em todos os sentidos.

glitterati





estilizado, elegante, tendências contemporâneas.MAURO SENA


segunda-feira, 24 de março de 2008

abstract style cut





mistura de generos, camadas curtas e longas, franja forte e fracturada.
MAURO SENA

a janela

Quem nunca ficou em casa, contemplando o mundo através da janela? Aonde nosso olhar consegue chegar, sem sair do conforto do sofá? Muitas vezes a uma parede cinza, outras tantas ao seu próprio mundo.

sobre onde você vive

o ambiente urbano, cada dia mais é visto como um ambiente de caos. e tal transformaçao social, tão almejada, muitas vezes tão prometida, continua definitivamente distante da realidade, não são poucos os criadores, seja em dança, música,política(sim,é uma arte, para o bem e para o mal), pintura e outras formas de manifestação artistica(um corte de cabelo), que encontram no caos e na cidade a inspiraçao para procurar a transformaçao, nem que seja em seu próprio universo.

domingo, 23 de março de 2008

arte morreu e renasceu mil vezes

No livro intitulado argumentaçao contra a morte da arte, o poeta Ferreira Gullar conta de duas maneiras levemente diferentes um mesmo episodio que teria sido protagonizado por MARCEL DUCHAMP, um dos grandes responsáveis pelo abismo de incompreensão que separa o grande publico da arte contemporanea. Em uma das versoes ,durante uma visita a um salao de aviaçao em Paris ,antes da primeira guerra mundial, Duchamp teria se impressionado com os motores e as hélices que os cercavam a ponto de exclamar: "A pintura acabou". E dirigindo-se a Brancusi teria lhe perguntado: "Voce faria alguma coisa melhor que essa helice?". Na outra versao relatada por Gullar, Duchamp teria sido um pouco mais enfatico e teria dito: "A arte acabou. Qual artista faria melhor?" Para os historiadores, criticos, artistas e amantes da arte estaria aí lançada a semente de uma controversia que ainda hoje esta longe de ser resolvida.